A coleção que quebrou as regras (e a Internet!)
A aguardada estreia de Jonathan Anderson na Dior é um evento que está dividindo as cabeças pensantes da moda contemporânea! Não é só um desfile: Anderson começou com um vídeo chocante do Adam Curtis. A ideia? Mostrar a pressão e o medo de assumir uma casa de moda histórica como a Dior, relembrando todos os designers lendários que vieram antes dele. Foi um início já bem tenso!
O Segredo da Coleção Dior: História com toque street style
A coleção Dior de Anderson veio para mostrar que é possível misturar o clássico com o moderno de um jeito super usável e divertido.
Reverência sem ser Careta: Ele respeitou a história da Dior (sim, o icônico a Bar Jacket e a forma do vestido La Cigale estavam lá!), mas deu uma boa sacudida.
Quebrando a Seriedade: Sabe aquela ideia de que Dior é luxo demais e intocável? Anderson disse “não”. Ele pegou Bar Jacket e encolheu para proporções de minissaia, misturou smoking de festa com o bom e velho jeans. Ele basicamente pegou o guarda-roupa da vovó e o deixou pronto para as blogueiras do TikTok.
Desfiles Primavera 2026
As bolsas, carro chefe da marca, estão absolutamente renovadas, super usáveis, bem diferente do que se pensa quando se fala em bolsa Dior.
Inspiração Galliano: O designer confessou que seguiu o conselho do lendário John Galliano: ame a marca e ela te retribuirá. Por isso, ele usou a história da Dior como combustível criativo, não como uma algema.
Iconografia Repaginada: O clássico vestido Cigale virou um modelo leve de renda chantilly com asas de borboleta nas costas – super leve e sonhador! Até a Lady Dior ganhou um makeover, virando uma bolsa mais relax em formato bowling.
O Futuro da Moda de Luxo: Dior em uma Nova Era
A grande sacada de Jonathan Anderson é a revolução silenciosa que ele está começando na Dior. Ele não tem medo de ser “estranho e inesperado”, uma fórmula que já deu super certo quando ele transformou a Loewe.
Com essa pegada de misturar o casual (como suas polo shirts e jeans favoritos) com o luxo da alta-costura, ele está expandindo o público da Dior. A marca agora fala com a cliente clássica e também com a galera avant-garde que busca algo diferente.
Em pouco tempo, Anderson mostrou que está pronto para redefinir o luxo. Ele libertou a Dior dos “corsets” históricos e a tornou mais dinâmica, acessível e totalmente relevante para o nosso tempo. Podemos esperar que ele continue a criar peças que são tanto comercialmente vendáveis (as capas da coleção foram um hit!) quanto instigantes.