Marca italiana se aproxima de millenials
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A Gucci continua seu movimento para aumentar a penetração da marca entre os millenials. A novidade vai deixar alegres os clientes defensores dos animais. De agora em diante a Gucci não terá mais produtos confeccionados com peles de animais. A notícia foi dada pelo CEO da marca, Marco Bizzarri.
A coleção primavera 2018 já vem com essa diretriz e não contém peles de animais em nenhuma das peças criadas por Alessandro Michele. A holding proprietária da Gucci, a Kering, tem ainda outra marcas que usam peles de animais como Yves Saint Laurent, Balenciaga, Alexander McQueen e Bottega Veneta. A Gucci, no entanto, responde por mais da metade das vendas da Kering. A marca politicamente correta Stella McCartney também faz parte da holding.
A decisão de entrar para o time cruelty free não foi tomada de uma hora para outra. Há oito anos a Gucci vem dialogando com a HSUS (Humane Society e o grupo italiano LAV de defesa dos animais, duas instituições que fazem parte da Fur Free Alliance. Presidente da Humane Society, Wayne Pacelle acredita que esta é a decisão mais importante a favor do banimento do uso de pele animal até hoje e, portanto, um dos maiores progressos da instituição.
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O mais recente desfile da marca, em setembro de 2017, foi apresentado através de uma experiência intensa e, para muitos, confusa. Muito glitter, paetê e cores, além de ombreiras anos 80 e tweeds. Referências como Disney e Sega remetem a uma moda clubber anos 90, também sentida na ambientação do show, com música eletrônica estilo rave e luzes strobo.
A Gucci tem se renovado muito e focado na juventude atual. Entre suas ações de marketing está a interação com Youtubbers de espectro global como os irmãos Logan Paul e Jake Paul.