O episódio com o cachorro desse apartamento, na verdade não aconteceu na presença dessa senhora que eu não conheço. Ou ela está mentindo, ou o filho mente, não sei, mas nada que ela fala é verdade. Eu estava saindo com meu cachorro cocker spaniel, um cachorro de porte pequeno a médio, quando, ainda dentro do prédio, bem na porta de serviço e não “do lado de fora, separada por uma grade” como ela diz, o cachorro setter irlandês, um cachorro bem grande, veio correndo para a minha direção, latindo e pulou em cima de mim. Peguei meu cachorro no colo e o cachorro subiu em mim, querendo brigar com meu cachorro que estava no meu colo. O homem veio depois de um tempo, nem tinha visto, depois de um tempo deu falta do cachorro e veio pegar. Puxou o cachorro.
Eu fiz reclamação no livro do condomínio e a reclamação jamais foi respondida. Não me pediram desculpas, absolutamente nada, e ficou por isso mesmo. Reiterando: o episódio aconteceu dentro do edifício, na porta de serviço, no espaço onde hoje existe uma academia de ginástica e esse senhora não estava presente, somente o cachorro solto, na verdade. O homem que ela alega ser filho dela apareceu uns 10 minutos depois que eu estava com o meu cachorro no colo e o cachorro dele estava pulando em cima de mim e do meu cachorro.
Quanto a essa senhora, que eu nem sabia quem era, me encontrou no elevador de serviço. Eu estava dentro do elevador e ela estava do lado de fora. Ela me viu e começou a berrar comigo, sem eu nem saber do que se tratava, ela me xingou e rogou praga para meu filho, que era um bebê na época. Ela disse: “seu filho ainda vai te dar muito desgosto”. Eu perguntei quem ela era e ela me ofendeu diversas vezes. Quanto a agresão física, é totalmente ficção dessa senhora.
Não há nenhuma resposta dela, nem do filho e até hoje, quando o filho ou a filha dela me avistam no condomínio, me olhavam com olhar de ameaça. O episódio aconteceu nos anos 90, o meu cachorro morreu em 2001.
Mais um email de fofoca entre vizinhos onde eu não posso me defender. Contra esse senhor eu fiz uma reclamação no livro de anotações e ele não respondeu. Ao invés de responder a minha reclamação no livro, ele fica conversando com vizinhos, propagando calúnias.
O que aconteceu, e eu relatei no livro do condomínio, foi que este senhor estava aguardando o elevador de serviço com compras, ao lado do porteiro França. Eu estava descendo com meus dois cachorros. A porta do elevador abriu e meus cachorros saíram, os dois com coleira. Eles já haviam saído e eu estava tentando sair do elevador quando esse homem jogou o carrinho de compras em mim, sobre o meu corpo. A situação, ridícula, de agressão física, reitero, foi testemunhada pelo porteiro França. Os meus cachorros me puxavam e eu não podia passar pois o carrinho ficou entre eu e os cachorros.
Eu empurrei o carrinho de volta e saí e não falei ABSOLUTAMENTE NADA…
Quando eu já estava fora do prédio, passeando os cachorros, apareceu um homem, outro homem, e começou a me xingar, aos berros. Ao mesmo tempo uma mulher começou a berrar da varanda, uma chacrinha de cortiço horrível, um constrangimento enorme. Eu voltei para tentar ouvir o que o homem gritava e o homem saiu correndo.
Momentos depois, eu estava ainda passeando com os cachorros e veio um carro correndo e quase me atropelou. Era o homem que estava me xingando que tentou me atropelar dentro do estacionamento de visitas do edifício.
Fiz uma reclamação no livro do edifício relatando o caso e ressaltei também que esse homem, o idoso, mantém uma oficina mecânica de ferro velho clandestina dentro do edifício. Há anos ele coloca carros velhos no estacionamento de visitas do prédio e mantém dois diferentes mecânicos que ficam o dia todo mexendo nos carros. Transformou o prédio numa oficina de ferro velho. Eu ressaltei isso no livro, mas o síndico e o porteiro chefe deveriam ter impedido essa prática.
Mais uma vez: não xinguei esse homem de nada e o porteiro França estava presente e viu que eu não xinguei. Eu fui agredida fisicamente pelo homem que jogou um carrinho de compras cheio em cima de mim. Segue abaixo a minha anotação no livro do condomínio onde relato a agressão física desse homem e agressões verbais contra mim por parentes dele.
Nunca ouvi falar nessa senhora Carmem, nunca interagi com essa pessoa que “atesta sobre meu comportamento”… Ela diz que eu a “maltratei na administração do edifício”, ela e Sueli. Eu não encontro com Sueli pessoalmente desde 2019 quando ela estava saindo de um elevador e eu estava aguardando na portaria do prédio. Foi logo depois de eu ter feito uma reclamação no livro sobre ela e o filho me xingando na varanda. Ela chegou a começar a falar comigo em tom de briga, mas o filho e o marido a contiveram. Eu não disse absolutamente nada. Essa foi a última vez que encontrei pessoalmente com Sueli. Não sei quem é Carmem, nunca interagi com essa pessoa, jamais, em momento algum e, principalmente, NUNCA ESTIVE NA ADMINISTRAÇÃO do condomínio conversando com nenhuma das duas. O síndico Washington foi questionado na audiência do outro processo que movi contra Sueli se os problemas entre os apartamentos haviam sido alguma vez discutidos entre os envolvidos numa reunião de condomínio e ele, categoricamente, disse que não, que nunca nada do que está acontecendo foi alguma vez discutido e colocado em ata.
No dia 4 de junho (e não no dia 3) eu e minha assistente Claudia lavamos a veneziana do apartamento, com água e sabão. Eu havia ligado para o porteiro chefe Pinheiro e avisei que ia lavar, ele comprovou isso em seu depoimento na delegacia, portanto eu não estava fora das normas do condomínio. No mesmo dia Sueli começou a jogar de volta água para cima, a esmo e fez isso por todo o fim de semana, sendo que por vezes jogou esgoto também. Ela ficou ligando para os vizinhos me caluniando. Jogou esgoto e disse para os vizinhos que teria um VIDEO ONDE EU ESTARIA JOGANDO ESGOTO. ELA FALA ISSO EM UMA DAS ANOTAÇÕES. Nós ficamos recebendo telefonemas anônimos de xingamentos por todo o fim de semana, um deles nós gravamos e levamos na delegacia. Tratava-se do morador do apartamento 302 cujo processo minhas advogadas trataram na justiça. Reiterando: os vizinhos anotam no livro mas não dizem de qual apartamento estaria vindo a água e o esgoto. Sueli tenta mudar a narrativa envolvendo meu nome em calúnia, dizendo que tem um vídeo onde eu estaria jogando esgoto. Ela ligou para todos os vizinhos dizendo isso e eles ligaram para minha casa nos ameaçando. Segue video do porteiro George. No video ele fala da atuação do sindico Washington que manda chamar a polícia. Ele, mais uma vez, nunca está presente e, ao invés de tentar apaziguar ânimos ou mediar conflito, põe lenha na fogueira e manda chamar polícia.
Anotação que eu fiz no livro do condomínio sobre as infiltrações no meu apartamento. Eu já havia pedido a Washington esse contrato e ele não queria entregar o contrato, o fez 3 meses depois de eu pedir.
Esta é a minha reclamação a PM subindo ao meu apartamento sem se anunciar.