Segue o relato da minha saga aturando as reclamações, agressões, calúnias e difamação de Sueli Vezzoli e seu filho, Marcello Vezzoli, moradores do apartamento 502 do Edifício Gardênia, Condomínio Riviera dei Fiori.
Há mais de dez anos essa senhora me persegue, no princípio alegava um vazamento em seu banheiro que supostamente viria do meu, que moro na unidade acima. Depois de mostrar a ela que o meu banheiro estava totalmente destruído por uma infiltração do apartamento acima do meu, ela não se conformou e passou a me perseguir, ela e seu filho Marcello. Não obstante eu reformei meu banheiro em 2013 e mandei um bombeiro fazer conserto na casa dela. O bombeiro me afirmou que o conserto que ele fez, e eu paguei, não tem absolutamente nada a ver com o meu apartamento. Mesmo assim eu paguei o bombeiro na intenção de fazer com que ela parasse de me importunar, ela e seu filho. Ledo engano…
Em 2013 eu fiz essa reclamação no livro de anotações do Edifício Gardênia onde eu falo da infiltração no meu banheiro e relato que levei à minha casa, com a presença da síndica, a moradora do 502, Sueli, e mostrei que a infiltração que ela reclamava não vinha da minha unidade. Ela esteve aqui e viu, mas continuou infernizando pelos corredores e o filho me coagiu a assinar um papel que nem sei o que é, não tenho cópia, mas a princípio é uma “confissão de infiltração”. Aí já se vê o caráter dessa gente de distorcer os fatos a seu contento. Além disso jamais mostraram sequer uma foto dos supostos estragos no apartamento dela, provenientes do tal pingo vindo do teto do apartamento dela, que não tem teto, tem apenas uma treliça e tem os canos visíveis. O filho me fez várias armadilhas, perseguições e emboscadas pelos corredores e garagem, me perseguia querendo que consertasse.
De 2013 a 2021 não houve nenhuma anotação no livro por parte de Sueli contra mim, apesar dela ter dito ao PM que ela chamou em 2021 SEM MOTIVO, e ele escreveu no BO, que ela havia anotado muitas vezes no livro que nós fazíamos barulho em casa. Na verdade ela continuou, de 2013 a 2019, a me encontrar nos corredores, recepção do edifício ou na garagem e sempre reclamar de pata de meu cachorro andando e da minha sandália havaiana quando eu ando. Na época eu só tinha um cachorro de menos de 10 quilos que não tem como fazer barulho nenhum. Não há crianças na minha casa. Em 2019 veio essa confusão por causa de uma mangueira de escoamento do ar condicionado que saiu do lugar durante um temporal.
Reclamei também de barulho proveniente do apartamento dela. Sueli me acorda diariamente às 6 horas da manhã com barulho de TV ou rádio com missa (veja vídeo abaixo).
Ela também vivia ligando para minha casa, sem dar bom dia e sem mesmo se identificar, já com grosseria, falando de pingos do ar condicionado. Eu cheguei a ligar mais de uma vez para o síndico relatando o caso, mas ele não fez nada. Nunca tentou mediar o conflito, nunca tentou verificar a veracidade das alegações mentirosas de Sueli, como barulhos e outras coisas que ela alega.
Sueli ligava para a portaria e mandava os funcionários do edifício tocarem a minha campainha para “consertarem” meu ar condicionado que não estava quebrado, pois ela reclamava de “pingos”. Em todas as vezes, até esse dia da agressão na varanda, eu deixei os rapazes entrarem. Vinham na hora que ela queria, não na hora que era conveniente para mim e que eu podia receber. Faziam grande sujeira para mexer nas coisas. Ressalto ainda que meus aparelhos de ar condicionados são todos novíssimos e bem mantidos: Fujitsu e LG split e não estavam pingando. Mesmo assim ela perturbava a mim e os funcionários.
O filho, Marcello, mais uma vez fez uma emboscada e me aguardou passar na garagem para me abordar. Veio falar da mangueira do ar condicionado que saiu do lugar. Respondi que ia verificar. Subi e assim que pisei em casa ele ligou dizendo que ia mandar funcionário. Disse para não mandar naquele momento porque eu estava de saída novamente, mas que eu ia tomar providências na hora que eu tivesse tempo, já que não era absolutamente nada urgente e nem estávamos usando ar condicionado naquele dia.
Foi quando Marcello começou a berrar no interfone e me xingou de “filha da pu*&”.
Desliguei o interfone e comecei a ouvir gritos na varanda. Estavam os dois, mãe e filho, aos berros. Disseram que eu só faço coisas na base de processo e que haviam me processado por conta do pingo no banheiro (calúnia em público).
Nunca existiu processo nenhum dessa gente contra mim. Ele me aprontou uma emboscada no corredor. Ficou aguardando eu sair de casa, chamou o elevador e quando abriu no quinto andar me fez assinar um papel às pressas, uma “confissão de infiltração”. Não houve processo (e muito menos perito). Portanto eles estavam me caluniando na varanda e me xingaram de “maluca”.
A partir desse dia eu passei a evitar encontrar essa gente. Quando os via, já de longe, eu ia para outro elevador ou mudava meu caminho para não dar de cara e não ter de cumprimentar.
Um dia, em 2019, Sueli saiu do elevador, acompanhada do marido e do filho e eu estava aguardando para entrar, na portaria. Ela me viu e ensaiou um bate boca, mas foi contida pelo filho e marido que a arrastaram. Mostra que o marido estava bem e não “acamado” como ela diz toda hora, pelo menos não nesse dia. Ela fica publicando e colocando em processo judicial fotos do marido doente, mostra o marido doente na cama para a Polícia Militar, querendo justificar seus atos pela doença do marido.
Paralelamente aos problemas com Sueli, eu venho reclamando ao condomínio sobre as infiltrações enormes provenientes da fachada. Há problemas estruturais e o condomínio contrata empresas para fazer conserto e eles não consertam. Síndico dá desculpas esfarrapadas. Deixo esta informação porque é pano de fundo mostrando que, sim, tenho um problema com o síndico que nunca tomou providências quanto às minhas reclamações de como Sueli e o filho estavam me tratando, bem como não tomou providências para consertar essas infiltrações enormes, questões mil vezes mais sérias que os pingos de Sueli. Este ano chamei a defesa civil que atestou e sugeriu procurar a justiça.
No dia 26 de maio eu anotei no livro dizendo que ia mover ação de danos morais contra Sueli. Não obstante ela chamou novamente a polícia no dia 3 de junho e a partir daí começou a anotar diariamente no livro, distorcendo fatos. Começou a ligar para vizinhos que nunca me viram na vida, nunca tiveram nenhum contato comigo. Ela tenta incitá-los contra mim. A ideia seria que eles todos se juntassem para me processar. Obviamente isso não aconteceu, mas ela conseguiu que eles anotassem no livro sobre reclamação de água.
No dia 4 de junho (e não no dia 3 de junho como ela malandramente coloca no livro) eu lavei as venezianas do meu apartamento. Foi na sexta feira pois é o dia que vem a minha funcionária Claudia, ela lavou junto comigo. A quinta, 3 de junho, foi inclusive feriado de Corpus Christi. Eu liguei e avisei Pinheiro, o porteiro chefe, que ia lavar as venezianas. Ele depôs na delegacia e confirmou que eu liguei e avisei que ia lavar.
Sueli fez uma confusão em sua reclamação (com má intenção, para confundir mesmo), trocou o dia, juntou com o dia da segunda vez que chamou a PM, que foi na quinta, dia de feriado de Corpus Christi. Ela mente descaradamente dizendo que chamou a PM por causa da água que eu joguei, sendo que eu só lavei as venezianas na sexta, dia 4. Colocou dia errado no livro para confundir e tentar “aumentar meus crimes”. E também mente/calúnia, dizendo que tem vídeos onde eu jogo água no apartamento dela intencionalmente, como também teria jogado “bananas”. Inclusive uma dessas “bananas” que ela diz que eu joguei teria ido parar na cama do marido doente. Ela inclusive usa a foto do marido doente várias vezes para tentar sensibilizar todo mundo.
Sueli afirma ter um vídeo onde eu faço essas coisas todas, onde está esse vídeo? Ninguém viu, porque não existe. Com essa mentira ela ligou para todos os vizinhos dos andares de baixo na tentativa de colocá-los contra mim. Todos foram atrás da fofoca, nem ligaram para a minha casa para saberem se era verdade o que ela estava falando e, repito, ninguém viu vídeo nenhum que ela tenha mostrado onde eu estaria jogando água de propósito ou qualquer outra coisa.
Na segunda, dia 7 de junho, eu respondi no livro dizendo que eu realmente molhei o parapeito lavando as venezianas, mas foi na sexta, dia 4 de junho, não dia 3 que ela quer juntar com a segunda vez que ela chamou PM.
Nesse dia 7 de junho eu liguei para todos esses vizinhos, me apresentei, pois não me conheciam, apesar de terem afirmado coisas que não podem provar. Pedi desculpas a cada um deles sobre ter lavado as venezianas e disse que eles tem um canal aberto para me ligar e falar de qualquer coisa. Pedi que antes de escreverem coisas sem provas que tentem investigar e não fiquem repetindo sandices de vizinhos. Também escrevi isso no livro.
Na verdade no dia 6 de junho, domingo, foi jogado de baixo para cima, no meu parapeito, água e esgoto. Chamamos o porteiro George que disse que Washington, o síndico, não podia comparecer e que sugeriu que chamássemos a polícia. Nós estávamos recebendo diversas ligações anônimas com ameaças, por conta das calúnias que Sueli estava falando por interfone ou pessoalmente. Ela ligou para todos dizendo que eu estaria jogando esgoto na fachada. Ela disse aos vizinhos que tinha um vídeo onde eu estaria jogando esgoto na fachada. Ninguém viu o vídeo. Calúnia. Não mostrou judicialmente tal vídeo, nem nenhum vídeo de nada, ao contrário do que ela fala inclusive no livro, que tem vídeos onde eu estou jogando bananas, esgoto e água na casa dela e na fachada do prédio (calúnia).
É necessário ressaltar que os porteiros do Edifício Gardênia, ao invés de irem verificar as barbaridades relatadas por Sueli, se puseram a repassar as mentiras aos vizinhos que ligavam na portaria, amplificando o problema, ao invés de resolver. O síndico, evidentemente, como sempre esteve ausente.
Veja as ligações anônimas que recebemos dos vizinhos, algumas com ameaça.
Anotação minha no livro falando da negligência do síndico em relação à vinda da PM e porque subiram sem se anunciar. Síndico se negou a me repassar informações de horário de entrada e saída dos oficias, não quis me fornecer o nome do porteiro que permitiu que eles subissem no meu apartamento sem mandado e sem nem mesmo interfonar. Cinco meses depois descobri que era o porteiro Silvestre que nunca teve treinamento para a função que está exercendo.
Foi pedido também ao síndico geral do condomínio Riviera dei Fiori, Antonio Ernesto, as informações da guarita de segurança do Edifício Gardênia, bem como as imagens das câmeras de segurança. O síndico não respondeu, não forneceu qualquer tipo de informação, não forneceu as imagens pelas quais eu ajudo a pagar pelo serviço, junto com todos os outros condôminos. O que ele tenta esconder?
A bateria do meu filho foi comprada em dezembro de 2019 para que ele possa tocar SEM INCOMODAR VIZINHOS. É eletrônica e só se ouve o instrumento com fones de ouvido. Quero ressaltar que por todo o ano de 2020, até o dia 23 de maio, ele vinha tocando o instrumento sem haver nenhuma reclamação. Nenhum vizinho reclamou, seja no livro de anotações ou por interfone, e poderiam ter feito isso no livro ou por interfone. Só o fizeram depois das calúnias de Sueli e depois dela chamar a PM.
Depois que eu esclareci aos vizinhos dos andares de baixo que Sueli estava mentindo porque queria angariar pessoas para me processar, os vizinhos pararam de anotar qualquer coisa nos livros contra a minha pessoa ou meu apartamento.
Sueli continuou tentando criar mais factóides para encher linguiça no processo de Danos Morais que eu movia contra ela. Começou a anotar no livro que eu estaria “passando trote” pelo interfone, ligando e desligando e que ela teria bina no interfone, um aparato identificador de chamadas.
Sueli afirma que tem provas que eu estaria ligando para o interfone dela, que tem vídeos onde eu jogo coisas e ligo para ela. Na verdade foi ela quem ligou mais de uma vez reclamando de água e me xingou de “vagabunda, prostituta, mãe solteira tem de morrer.
Fiz BO na delegacia da injúria.
Mais uma calúnia de Sueli. No dia 26 de outubro dois vizinhos relataram terem escutado um estrondo, sem acusar nenhum apartamento, mas, pela preocupação por ter sido um barulho alto, pediram ao porteiro para investigar o que seria.
Sueli foi no livro, viu as reclamações de outros apartamentos e envolveu meu nome, voltando a afirmar mentiras contra a minha pessoa.
A nova fase dela nesta guerra é tentar investigar se eu tenho inimigos no edifício e no condomínio geral para se alinhar com eles e tentar inventar mais mentiras e calúnias. Fica procurando no livro de reclamações se eu tenho problema com outros moradores. A ideia é encher linguiça de processo judicial, como se os juízes não estivessem pra lá de acostumados com essas infantilidades.