2009 – primeira vez que enviei um bombeiro, seu Antonio, para fazer um conserto no banheiro de Sueli.
2011 – Sueli começa a reclamar novamente de pingos sem nenhuma prova de que seria do meu apartamento. Ela, o marido e o filho me obrigam a assinar um documento no elevador, prendendo o elevador e me ameaçando de processo.
2013 – Fiz uma reforma geral no meu banheiro onde troquei todos os canos, todos os revestimentos e colocamos selante antes dos revestimentos para prevenir de infiltrações futuras. Pingo no banheiro de Sueli continuou depois dessa reforma, ou seja, não tinha nada a ver com meu apartamento.
2013 – Bombeiro Sandro, que fez a reforma do meu banheiro, faz um conserto em banheiro de Sueli encomendado por mim, e diz que não tinha nada a ver com meu apartamento. Eu paguei.
2014 – Sueli, o filho e o marido entraram no elevador onde eu estava e começaram a falar que eu tinha de pagar a eles 5 mil reais a título de compensação dos estragos do pingo. Eu saí do elevador apressada e não respondi nada. Filho de Sueli me perseguiu várias vezes na garagem, aparecendo do nada, no escuro, falando dos tais 5 mil reais que eu deveria pagar a eles a título de compensação pelos estragos da infiltração que eles alegam que era oriunda do meu apartamento. Passei a fugir dessas pessoas quando encontrava.
2013 a 2019 – Sueli liga para reclamar de pingos de ar condicionado e meus passos na minha casa com “sandália havaiana” e passos do meu cachorro de menos de 10kg. Envia funcionários para “consertar” aparelhos na minha casa sem falar comigo e sem meu consentimento e passa a interfonar com grosseria e ódio.
2019 – Agressão na varanda: Sueli reclama de uma mangueira de ar condicionado que saiu do lugar e me agride. Filho de Sueli me agrediu por telefone e me xingou de “filha da —” porque eu disse que não podia tratar de problema da mangueira naquele momento. Citou o documento que eu fui coagida a assinar e ficou gritando na varanda que “eu só faço as coisas na base de processo”. Sueli diz que se o filho me agrediu é porque eu mereci.
2021 – 23 de maio: Sueli liga para PM com denúncias caluniosas de barulho. Mentiu sobre barulho, que não havia e também disse ao PM que “depois de muitas anotações no livro” contra o meu apartamento ela resolveu ligar para a PM. De 2001 a até 25 de maio de 2021 não existe nenhuma anotação no livro contra meu apartamento, nem dela própria.
2021 – 3 de junho: Sueli “convoca” uma reunião em seu apartamento para falar de mim, sem a minha presença. Estavam presentes o vizinho do apartamento 402, o porteiro chefe Pinheiro e o síndico Washington. Ela disse que tinha vídeos e áudios onde eu estaria xingando e jogando esgoto.
2021 – 4 de junho: Sueli mente na 16a delegacia sobre horário que chamou a PM no dia 23 de maio, para tentar configurar crime. Faz duas denúncias caluniosas contra mim dizendo que eu xinguei na varanda e que nós fizemos barulho no nosso apartamento no dia 23 de maio de 2021. A mentira é facilmente comprovável no BO da PM – horário da vinda dos policiais e do suposto barulho é um no depoimento dela e outro no BO, além disso os PMs não relataram nenhum barulho em meu apartamento, apesar de terem vindo ali meu apartamento sem nem interfonar.
2021 – 5 e 6 de junho: Sueli começa a jogar água e esgoto de sua janela tentando acertar meu apartamento. Liga para vizinhos me acusando de jogar esgoto da janela. Diz que tem provas em vídeo e áudio de que eu estaria jogando esgoto e xingando.
2021 – 2 e 4 de junho – Carlos Pinheiro, o porteiro, foi avisado que Claudia, minha funcionária, iria lavar as venezianas, mas não fez o que deveria fazer que é ligar para os apartamentos de baixo para fecharem as janelas. Na delegacia ele mente, dizendo que ligou para os vizinhos, mas eles negam e fizeram reclamações no livro do condomínio. Eles não iriam fazer reclamações no livro se estivessem cientes que alguém estava lavando as venezianas.
2021 – Funcionária de Sueli, Ana Paula, vai à delegacia prestar depoimento calunioso e mente sobre seu endereço, para não parecer pessoa interessada e sim uma testemunha qualquer. Ela morava na casa de Sueli há dois anos e era cuidadora do marido de Sueli.
2021 – Síndico Washington se vale dos acontecimentos para me difamar no prédio, principalmente para os vizinhos que tem infiltrações oriundas da fachada do prédio, iguais às minhas.
Anotação no livro do edifício onde eu falo do vazamento da minha casa para apartamento 502 e falo do bombeiro Antonio que esteve lá por meu intermédio para consertar. Data: 17 de março de 2009
Reclamei no livro do condomínio do Edifício Gardênia sobre uma infiltração no meu banheiro que poderia vir do andar de cima ou da fachada.
Porteiro chefe Carlos Pinheiro dá o “veredito” sobre as infiltrações, sempre tirando a responsabilidade do prédio e jogando a culpa das infiltrações nos condôminos. O porteiro é um porteiro, não é bombeiro nem muito menos engenheiro ou perito em infiltrações. O certo seria encomendar um laudo. Carlos Pinheiro acaba colocando os condôminos uns contra os outros, quando muitas vezes a culpa é do prédio que tem inúmeras infiltrações, tanto na fachada quanto nos canos de coluna. O edifício tem tantos problemas de encanamento e infiltrações que temos bombeiro e eletricista na folha de pagamento, contratado com carteira assinada. Em outros edifícios esses serviços são terceirizados e só são realizados quando é necessário. No Edifício Gardênia é necessário ter bombeiro de segunda a sexta.
Após o conserto realizado na casa de Sueli em 2009, em 2011 a vizinha voltou a reclamar do mesmo pingo. Pedi à síndica na época, Dona Marli, que viesse à minha casa com as vizinhas do andar de cima (702) e de baixo (502) para conversarmos sobre uma solução.
Novamente eu mandei bombeiro para ir em casa de Sueli, não detectou vazamento vindo da minha casa. Mas ela continuou me culpando.
Em 2011 Sueli, o marido e o filho me coagiram a assinar um documento sob ameaça de processo e segurando o elevador, cada um segurava uma das portas. Ficaram esperando eu chamar o elevador no sexto andar, chamaram o elevador no quinto andar, me prepararam uma emboscada. Ficaram me ameaçando de processo. Não apresentaram laudo de perito, nunca vi fotos desse vazamento ou de estragos provenientes de tal vazamento. Eu deveria ter gritado e chamado a polícia, mas acabei assinando um papel que nem tenho cópia. Na hora eu pensei: vou reformar meu banheiro mesmo, independente do problema do apt. 502.
(Pedir que apresentem o documento que me obrigaram a assinar – filho de Sueli fala desse documento no vídeo da agressão da varanda)
Anotação de 19 de julho de 2013 onde eu cito novamente que mandei bombeiro para consertar pingos de teto de suíte de Suely e que o bombeiro disse que não era do meu apartamento. Mais abaixo conversa por WhatsApp com bombeiro Sandro que fez conserto na casa de Sueli, pago por mim, que não tinha nada a ver com meu apartamento, mas paguei para ela parar de me aborrecer.
Eu reformei todo o banheiro, todos os canos foram trocados e todo o revestimento. Pingo de Sueli continuou pingando depois da minha reforma. Bombeiro Sandro que fez a minha reforma consertou o banheiro dela e declarou que não tinha nada a ver com o meu apartamento.
Conversa por Whatsapp com bombeiro Sandro que pode ser testemunha de calúnia dessa mulher. O bombeiro/eletricista Antonio eu também posso chamar como testemunha de que ele fez serviço na casa dela, pago por mim. Sandro está disponível para testemunhar.
Reforma realizada no meu banheiro suíte. Fotos de como estava o banheiro com as infiltrações que vinham do apartamento 702, que nunca foram consertadas. A moradora do 702 faleceu em 2020 sem nunca, jamais ter consertado nada, nunca deu satisfação. Nem por isso eu fiquei ligando para a casa dela, nunca liguei. Fiz a reclamação no livro e só.
No meu entendimento eu teria de mover um processo e pedir um laudo para ver de onde vinham as infiltrações do meu banheiro. Como eu resolvi reformar eu não me preocupei em fazer isso, a não ser que depois da reforma as infiltrações continuassem. Eu troquei tudo no banheiro: piso, canos, revestimentos e colocamos selador antes de colocar os novos revestimentos.
Minha atitude para com Sueli sempre foi do maior respeito e delicadeza, mesmo depois deles terem me coagido a assinar um documento. Ao contrário das mentiras dela, eu mandei dois bombeiros diferentes (e paguei) para fazer serviço em sua casa, em 2009 e em 2013 sem eu nem saber se era da minha responsabilidade. Tive com ela a consideração e respeito que o Edifício Gardênia nunca teve comigo e nem a moradora do apartamento 702.
E como eu havia prometido, fiz uma reforma completa do meu banheiro que visou também impedir qualquer tipo de vazamento colocando o selante antes dos revestimentos.
Mesmo assim, em 2019, essa mulher estava berrando na varanda dizendo calúnias como que me processou para consertar banheiro, o filho me xingou de “filha da —“, Sueli me xingou de maluca e disse que se o filho me xingou é porque eu mereci.
E o homem ainda disse que eu “agredi” com o banheiro (não sabe nem falar português). Eu jamais agredi essa gente, sempre fui extremamente educada, mesmo depois de ser coagida a assinar um papel “confessando” que havia uma infiltração.
Com o pingo consertado por Sandro, pago por mim, Sueli passou a fazer outras reclamações: eu caminhando na minha casa “com sandália havaiana” e passos do meu cachorro de menos de 10 kg. Não tomei conhecimento dessas reclamações principalmente porque ela havia me contado que teve câncer no cérebro e conversando com um amigo médico ele me disse que essas pessoas tendem a ficar com a audição super sensível. De qualquer forma é uma reclamação estapafúrdia, fingi que não ouvi. Continuei sendo cordial quando por ventura encontrava no elevador ou corredores. O certo, na verdade, seria ter denunciado essa família à polícia em 2011 quando me coagiram a assinar um documento.
Mais uma vez uma emboscada no elevador em 2014. Sueli, o marido e o filho me pediram para pagar 5 mil reais pelos estragos do pingo e eu fiz que não entendi. Nunca mostraram uma foto de tais estragos ou prova pericial de que tal estrago do meu apartamento. Filho de Sueli veio me abordar na garagem mais de uma vez, saindo de um lugar no escuro, de forma assustadora, pedindo 5 mil reais pelos estragos do pingo. Disse que iria conversar com meu advogado.
Sueli passou a ligar para funcionários do edifício para virem fazer “consertos” na minha casa, sem nem falar comigo. Eu me deparava com a visita dos funcionários do prédio sem nem saber do que se tratava, eles diziam que Sueli os chamou porque havia ar condicionado quebrado na minha casa. Eu deixava entrar pois conheço e gosto dos funcionários, mas aquilo estava me incomodando. Não fiz nada, não reclamei.
O sistema de interfone foi trocado no prédio e agora podíamos ligar diretamente para os apartamentos. Sueli passou a ligar diretamente para minha casa com reclamações de pingos do ar condicionado. O síndico mandou fazer um aparato de calha que resolveu o problema no prédio todo com pingos de ar condicionado. De qualquer forma os pingos na janela de Sueli não vinham necessariamente do meu apartamento. Ela mora no 5º andar e o prédio tem 23 andares.
Sueli continuou achando pingos, mesmo depois da calha. Passou a ligar para minha casa com grosseria, sem se apresentar e “ralhando” comigo dizendo que eu não podia usar o ar condicionado o dia todo. Falei com o síndico mas ele não fez nada.
Em 2019 houve um vendaval e uma das mangueiras do ar condicionado saiu do lugar, mas não estava pingando porque não estávamos usando o ar condicionado naquele dia. Sueli novamente chamou um dos funcionários e mandou o rapaz vir à minha casa para “consertar” coisas, sem o meu consentimento.
De manhã cedo fui acordada por um funcionário do prédio. Não permiti que o funcionário entrasse porque eu estava ocupada e não era nada urgente. No mesmo dia, de tarde, o filho de Sueli me viu chegando de carro, desceu para a garagem para me abordar. Veio reclamar da mangueira que saiu do lugar. Eu disse que ia verificar.
Quando entrei em casa, 2 minutos depois, estava tocando o interfone e era esse homem. Ele disse que ia enviar um funcionário naquele momento e eu disse que não podia atender pois ia sair, mas eu iria ver isso em outra hora. Me xingou de “filha da —” e foi para a varanda com a mãe para berrar. Notei alguns minutos depois que havia pessoas gritando na varanda e fui ver o que era.
Sueli e o filho estavam berrando na varanda onde afirmavam que eu “só faço as coisas na base de processo”. Eu perguntei: “você me processou? Quando?” e o homem disse: “não lembra? você assinou.” E apontou para o lado do elevador onde ele, a mãe e o pai me coagiram a assinar um papel que nem sei o que é mas, segundo ele, aquilo era um “processo”. Eles nunca me processaram, nunca fui citada e, o principal: jamais foi feita perícia no pingo da casa de Sueli para provar qualquer coisa.
Sueli e o filho me xingaram de “maluca” e Sueli disse que se o filho me xingou de “filha da —” é porque eu mereci.
A partir desse momento eu decidi que jamais dirigiria a palavra a qualquer pessoa dessa família. Fiz duas reclamações no livro do condomínio relatando esse incidente de agressão e injúrias aos brados na varanda e aproveitei para reclamar de Sueli ouvindo TV Aparecida às 6 horas da manhã e me acordando.
Minhas reclamações no livro do condomínio sobre as agressões no vídeo e sobre as infiltrações horrendas, oriundas da fachada do prédio e que o Condomínio do Edifício Gardênia se nega a tomar conhecimento.
O síndico Washington não fez absolutamente nada para consertar as terríveis infiltrações que tenho no apartamento (veja vídeos abaixo) e se vale da conivência do porteiro Pinheiro que defende o condomínio, apesar de vários outros moradores terem o mesmo problema. Quando eu reclamei do condomínio e de Sueli, ao mesmo tempo os dois formaram uma aliança contra mim na intenção de me difamar e me rotular como uma “criadora de caso” para que eu não me alie a outros condôminos que tem o mesmo problema que eu. E são vários!
Por duas vezes mandei o porteiro Carlos Pinheiro sair de meu apartamento junto com os funcionários da empresa que fez manutenção na fachada. A empresa não consertou as infiltrações do meu apartamento. Eles queriam me obrigar a concordar que o prédio não tem nada a ver com as monstruosas infiltrações no meu apartamento.
O síndico Washington e o porteiro chefe Carlos Pinheiro se valem das mentiras e calúnias de Sueli para me difamar no prédio quando qualquer morador vem reclamar de avarias na fachada e citam o meu apartamento também. Dizem que sou uma louca, agressora e que ninguém deveria me levar a sério.
Em maio/junho de 2021 Sueli começou a ligar para a PM passando trote para me intimidar. Ela ligou para a PM com acusações falsas de barulho, ainda por cima, mentiu na delegacia sobre horário da visita da PM, o que pode facilmente ser comprovado pelo BO da PM. Os dois oficiais estiveram aqui, não havia barulho nenhum, nem um TV ligada, nem música, absolutamente nada num domingo às 16 horas, de tarde. Eu poderia inclusive estar fazendo um almoço para amigos, ouvindo música ou tocando música, ela não tem direito de reclamar disso. Mas nem isso estava acontecendo. Estava na verdade um silêncio. Como Sueli viu que os PMs não acharam nada, ela reteve os oficiais por mais de uma hora na casa dela, impedindo que eles façam seu trabalho nas ruas.
Fiz mais uma anotação no livro do condomínio avisando que Sueli e o filho eram reincidentes como agressores e eu iria processar. Foi então que Sueli piorou e começou a criar factoides para me incriminar e inclusive tentou organizar um linchamento.
Sueli foi na delegacia e relatou que chamou a PM pois havia barulho de “bateria eletrônica” vindo da minha casa das 17h às 21h. Bateria eletrônica não faz barulho nenhum pois é usada com fone de ouvido. Ela só soube que tínhamos uma bateria eletrônica porque eu mostrei aos policiais e inclusive pedi a meu filho que tocasse na frente deles para eles verem que não fazia barulho. Eles não falaram absolutamente nada no BO sobre bateria eletrônica, pelo simples fato de que não fazia barulho que justificasse essa mulher chamar oficiais armados com AR15 e pistolas.
No boletim BO da PM de 23/05/2021 estão os horários todos: horário do fato: 16h; horário da comunicação: 16h45min; horário no local”16h47min e horário final da ocorrência – 18h30min. Não existe barulho perceptível do apartamento dela quando meu filho toca a bateria eletrônica que funciona com FONE DE OUVIDO. O instrumento foi comprado justamente para não incomodar vizinhos, já que em 2015, quando ele tinha uma bateria analógica, nós recebemos várias ameaças de morte de um homem que não se identificou. Não temos mais essa bateria, desde 2015.
No BO não diz nada sobre barulhos na minha casa e ele diz que havia barulhos “aparentemente” propositais, visivelmente influenciado pelas calúnias dela que usou marido doente para “inventar” crimes. Suely ficou mostrando o marido na cama, dizendo que eu teria deixado o marido doente.
Mentira – diz que chamou a PM pela segunda vez e eu não atendi – dia 3 de junho de 2021. Diz que eu lavei as janelas da minha casa e ela tentou transformar isso num crime.
Eu não lavo janelas, não lavo louça e não lavo roupa. Sou empresária, jornalista e tenho empreendimentos imobiliários em São Paulo. Sou administradora de empresas (PUC-RJ), tenho mestrado na The New School For Social Research em produção e direção de TV (Nova Iorque), tenho diploma de inglês da Cultura Inglesa e do Alumni e de francês da Aliança Francesa. Tenho uma empresa de produção e direção de cinema. Eu não lavo janelas. E muito menos lavo janelas num feriado. Não lavo, não passo, não arrumo nada. Quem faz tudo isso numa casa onde moram apenas duas pessoas é minha funcionária Claudia que está comigo desde 2006 e vem três vezes por semana. Ela lavou as venezianas nos dias 2 e 4 de junho e isso não é crime nenhum.
Outra mentira: que eu estaria jogando água e bananas pela varanda. Mentira maior: ela alega ter vídeos e áudio onde eu estaria jogando esgoto e xingando. QUE MOSTRE A PROVA DO CRIME, EU SAIREI ALGEMADA.
Por conta dessas mentiras, que ela não só escreveu no livro como também ligou para vizinhos tentando fazer com que eles me processem junto com ela, recebemos em minha casa várias ligações anônimas sendo uma com ameaças e xingamentos. Essa foi denunciada na 16a e resolvida no Jecrim com um pedido de desculpas do morador Cesar Handam, apartamento 302.
Não existe nenhum vídeo de Sueli, ela não mostrou absolutamente nada nos processos. MAS SE EXISTE ELA QUE MOSTRE OU QUE RESPONDA PROCESSO POR DENÚNCIAS CALUNIOSAS À PM E À POLÍCIA CIVIL.
Mentiu para vizinhos para me difamar e tentar angariar testemunhas e/ou parceiros de processo contra mim. Ela tentou convocar um verdadeiro linchamento e conseguiu, pois os vizinhos acreditaram nas mentiras dela e reagiram de forma violenta. Realmente alguém jogou esgoto pela janela e havia um cheiro horrível. A que ponto chega uma pessoa para tentar se fazer de vítima.
Nos dias 2 e 4 de junho minha funcionária Claudia lavou venezianas. Foi uma quarta e uma sexta feira de manhã e, antes de lavar, o porteiro chefe Pinheiro foi avisado mas não fez o que tinha de fazer. Ele não ligou para os apartamentos abaixo do meu, apesar de ter dito na delegacia que ligou.
Os vizinhos reclamaram no livro da água jogada nos dias 2 e 4 de junho. Durante a tarde de sexta feira, 4 e por todo fim de semana (5 e 6 de junho de 2021), Sueli, Marcello e a funcionária deles, Ana Paula, jogaram água e esgoto para cima tentando atingir o meu apartamento. Mas, ao mesmo tempo, ela ligou para vizinhos e portaria dizendo que eu estava jogando água e esgoto. Foi quando recebemos telefonemas e ameaças dos vizinhos.
No dia 7, na segunda feira, eu vi as anotações no livro de reclamações, respondi que eu havia lavado as janelas nos dia 2 e 4 e que havia avisado o porteiro Pinheiro. Liguei também para cada um dos moradores que reclamaram, pedi desculpas, e eles me disseram que Pinheiro não ligou para avisar que eu ia lavar as venezianas, apesar dele dizer na delegacia que havia avisado os apartamentos. O porteiro Carlos Pinheiro mentiu na delegacia.
Numa das anotações Sueli conta que “convocou” uma reunião onde estiveram presentes o síndico, um vizinho e o porteiro chefe, além da PM que ela chamou novamente e eu não atendi. Sueli não é ninguém para convocar síndico, mas Washington estava ali pois lhe é extremamente útil me imputar crimes já que estou processando o condomínio por conta das inúmeras infiltrações no meu apartamento.
Sueli tem de apresentar o BO da PM do dia 3 de junho de 2021.
Bom ressaltar que todas as reclamações de Sueli sobre infiltração no banheiro, nunca levaram em conta a possibilidade do problema ser de responsabilidade do condomínio. Na verdade só havia 33% de probabilidade de um problema de vazamento ser da minha responsabilidade. Os outros 66% de probabilidade do problema ser do prédios ela por canos da coluna, seja pelas inúmeras infiltrações de fachada que o síndico se nega a admitir. Acontece que Sueli tem pretensões de ser apontada como diretora social do clube, então ela não quer brigar com o síndico para que ele não atrapalhe suas pretensões.
Na anotação Sueli diz que tem áudio e vídeo onde eu estaria xingando e jogando esgoto.
Na verdade o que Sueli “convocou” foi o meu linchamento, prontamente atendida pelo síndico e pelo porteiro chefe que fizeram reunião com ela para “decidir meu destino”…