Samuel Cirnansck assina figurino do novo espetáculo da Cia. de Dança Deborah Colker
por: Divulgação
O estilista Samuel Cirnansck desenvolveu todo o figurino da nova coreografia, intitulada Cruel, da Cia. de Dança Deborah Colker, um dos mais importantes grupos do País. Após apresentação no Japão e na China, o espetáculo esteve em cartaz em São Paulo em setembro e em 2009 entra em temporada internacional.
Em Cruel, Deborah Colker propõe uma série aberta de elementos narrativos que só se completa com o olhar do espectador. Corpos em movimento que exigem a decifração, um enigma entre o acaso e a necessidade. Histórias ordinárias, que se repetem invariavelmente no cotidiano das pessoas, todas quase sempre cruéis. E dentro dessa atmosfera, Samuel Cirnansck, em sua primeira colaboração para o grupo, criou os figurinos apresentando uma leitura ao mesmo tempo clássica e contemporânea dos trajes de grandes bailes.
Após assistir toda a peça ao lado de Deborah, Samuel interpretou os movimentos e expressões de cada um dos 17 bailarinos da companhia para finalizar as 150 peças do figurino. O estilista priorizou a ergonomia, mobilidade e versatilidade no momento da criação dos trajes, com objetivo de proporcionar movimentos livres e facilidade na troca de roupas. “A maioria das peças foram criadas para serem destacáveis, podendo ser usadas em dois atos diferentes. Optamos também por matérias especiais, como elastano, para garantir conforto e elasticidade”, destaca Samuel.
Para desenvolver o figurino do espetáculo Cruel, Samuel Cirnansck utilizou jeans da linha Premium da Santana Textiles, Loco Serious Denim com elastano para garantir conforto e mobilidade dos bailarinos, malhas tecnológicas homologadas AMNI da Affiniti Berlan, e palha de seda da Têxtil Picasso. O figurino conta ainda com produção executiva de Artur Freitas.
Essa não é a primeira vez que Samuel Cirnansck assinou o figurino de grandes espetáculos. O estilista já criou para Don Giovanni, Cavaleria Rusticana, Salomé, La Bohème, Victor ou Victória, com Marília Pêra, Qualquer Gato Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia Que A Nossa (Bibi Ferreira) e A Idéia, monólogo de Fernanda Young.